sexta-feira, 8 de março de 2019

Seu lugar no mundo, criança. PT.1

"Entro na casa escoltado por Rothgar e o motoqueiro cujo nome ainda me é um grande mistério, estou vestido novamente, mas devo admitir que os pelos de quando eu estava na forma de lobo eram muito mais quentinhos e confortáveis, talvez seja por isso que Rothgar ainda não tenha assumido uma forma humana, talvez ele se sinta muito mais confortável como lobo do que como humano.
Assim que entro me deparo com uma sala lotada, na verdade lembrava muito mais um desses bares de beira de estrada do que uma sala de uma casa normal, ao todo deviam haver umas 30 pessoas e uns 5 lupinos na sala, estranhamente a ideia de lobos agindo como simples cachorros deitados perto da lareira não me parecia mais tão surreal. Ao entrarmos a maioria das pessoas me encaram imediatamente, apenas 3 deles usam coletes como o do motoqueiro, todos conversando e jogando sinuca. O motoqueiro levanta a mão e grita uma saudação para os outros, eles gritam de volta e fazem sinal para nos aproximarmos, um homem com o rosto marcado por cicatrizes profundas e com um martelo preso ao cinto bate com sua caneca na mesa e ergue sua voz acima do barulho.
-Eu gostaria de pedir a todos os Parentes se retirarem do recinto por alguns instantes, temos um novo garoto e gostaríamos de conversar com ele a sós.
Após essas palavras, a pequena multidão começa a se retirar pelos fundos, junto com eles vão 4 dos lobos que estavam deitados no chão. O motoqueiro que me levou até ali vasculha o comodo com um olhar e pergunta:
-A Alexia ainda não chegou?- Quando ele faz essa pergunta Rothgar solta um leve ganido "Que bom que ela não esta aqui", mas ao mesmo tempo faz um semblante de preocupado.
-Não ela ainda não chegou, falou que estava ocupada e ia se atrasar e logo depois perdemos qualquer comunicação com ela.- Embora eles tivessem tomado consciência da minha presença ali nenhum deles ainda havia dirigido a palavra para mim.
"Da pra vocês pararem de ignorar o novato e de preocuparem com a Alexia? Ela ja é grandinha e sabe se virar." Falou um lobo usando o mesmo método de grunhidos e postura que Rothgar,sua pelagem era escura e com uma mancha negra nas costas, ele veio se aproximando de mim até que em um impulso ele se transformou em um humano, sua pele era morena porem seus olhos eram azuis e ele lembrava uma mistura de amerindio com alemão, ao contrario de mim ao virar humano ele estava vestido, a mancha escura na sua pelagem havia virado uma jaqueta igual a dos outros, ele estendeu sua mão direita para mim, ela era horrivelmente deformada, apertei ela mesmo assim e ele sorriu para mim:
-Cassid Manca-Enquanto-Corre, Ragabash, Fostern dos Crias de Fenris, membro da Matilha Motoclube Fenriswulf.- Embora ele tivesse sido muito simpatico comigo todos os outros olharam com cara feia pra ele e depois pra mão dele, notei que por algum motivo ele era desprezado entre os outros, rapidamente um senhor que estava sentado em cima da mesa veio em direção à mim, ele afastou Cassid com um meio-empurrão e segurou meu braço.
-Venha garoto, venha comigo, não temos tempo para apresentações agora.- Ele mancava levemente e segurava seu quadril com a mão livre, mas mesmo assim foi muito rápido em me puxar até outro comodo, aonde uma fogueira estava acesa no chão e o teto era pintado com estrelas que eu tinha a impressão de que brilhavam levemente, no centro do teto havia todo ciclo lunar pintado, dava pra ver a sutil transição de fases desenhada e eu tinha certeza de que ela brilhava em um tom prateado."


Seu lugar no mundo, criança. PT.2

"O velho se sentou de um lado da fogueira e apontou uma almofada do outro lado do fogo para mim, a fogueira estava baixa e não produzia fumaça. O velho então me olhou no fundo dos olhos e pude notar que seu olho esquerdo era esbranquiçado e cego:
-Uma coisa que você deve entender meu filho, é que todo Garou é filho de Gaia,a grande mãe Terra, mas também somos ao mesmo tempo crianças de Luna e por isso ela nos da nossas devidas funções para lutarmos na guerra pela nossa mãe.
Ele havia começado a falar e andar ao meu redor enquanto lentamente ia trocando de forma, homem,semi-humano,meio-homem meio-lobo,semi-lobo,lobo, e voltando, eu podia notar com precisão as formas e como elas se modificavam:
-Agora o que nos falta...-Ele voltara seu lugar de origem, na forma de humano.-... é saber qual a sua função na nossa nação.- Então com um rápido movimento cujo ele não aparentava ser capaz de fazer, sua mão foi ao bolso de sua jaqueta e ele lançou um pó na fogueira.
As chamas estalaram e com um alto rugido se ergueram na sala quase tocando o teto, o fogo agora possuia um tom multicor e eu podia ver olhos prateados me espiando de dentro dele. Uma leve fumaça começou a subir da madeira, assumiu a forma de um pequeno lobo e ficou brincando em frente aos meus olhos enquanto girava ao redor do fogo, até que finalmente correu em minha direção e entrou no meu nariz.
A mistura de cheiros tanto bons quanto incomodos daquela fumaça me tontearam imediatamente, e eu só pude imaginar estar alucinando quando o velho homem do outro lado da fogueira desapareceu em um sorriso cheio de experiência e as paredes se afastaram se transformando em um vasto horizonte, agora o teto acima de mim era definitivamente uma cópia perfeita do céu brilhante, as estrelas brilhavam fortemente enquanto o a lua mudava de fase acima de mim, ao norte eu pude notar uma estrela vermelha e só de olha pra ela eu senti medo e fúria, como se ela fosse algo ruim que eu deveria combater.
Com uma rajada de vento passando pelas minhas orelhas eu pude notar quando a lua parou na sua fase Nova, as estrelas brilhavam com força e apenas escuridão pairava aonde tinha a lua antes. na escuridão no céu eu vi Cassid parado a minha frente com um enorme sorriso enquanto os outros olhavam irritados para ele, como se ele estivesse quebrando alguma regra mas eles nada podiam fazer.
Novamente uma rajada de vento cortou o ar e a lua mudou de fase para Crescente ou Minguante, apenas sei que ela brilhava fina no céu como um sorriso misterioso, sorriso que rapidamente se colocou eu velhos lábios no céu, eu podia ver o Velho atrás daqueles dentes tão misteriosos e experiente.
O vento começou a urra mais forte e a Meia-Lua se estabeleceu no céu, parte prata parte negra, e com um leve fio de luz mais forte separando os lados... então eu notei que a parte preta se tornava a jaqueta do motoqueiro baixinho e a parte prateada virava Rothgar, atras do motoqueiro eu me vi abaixado e com medo enquanto ele se levantava e gritava contra Rothgar fazendo ele se afastar de mim.
A lua então se modificou mais uma vez, ficando quase cheia ela estava Gibosa, mostrando quase toda a sua glória, lembrando de tudo o que eu ja tinha visto até ali mas também reservando um espaço escuro para as novidades do futuro, nesse momento nenhuma imagem se materializou mas sim um impulso em meu peito, então eu uivei, externando minha adoração pela lua, meu uivo subiu e virou uma linda canção para as estrelas e eu me senti melhor comigo mesmo.
Por ultimo ela assumiu um caráter Cheio, lembrava um olho prateado cheio de raiva, eu vi os olhos negros de Rothgar nesse brilho, olhos que brilhavam com fúria e vontade de matar.
E então o céu ficou parado, o horizonte se fechou e virou parede e o fogo se acalmou novamente, meu corpo caiu exausto, o velho me segurou antes de atingir o chão, olhei para ele, seu rosto calmo e cheio de experiência o rosto da lua sorridente e apenas uma palavra veio a minha mente, uma palavra que significava o que eu era, qual a minha posição:
-Galliard.- eu sussurrei e depois cai em sono profundo."
Quarta parte do conto completa espero que gostem, me senti bem inspirado no final.

Bem vindo à Matilha, Cliath

"Depois de uma hora seguindo pelas estradas campestres a moto começou a reduzir a velocidade para finalmente parar em frente ao que parecia ser uma casa de campo perto de um bosque, à frente da casa estavam estacionadas mais duas motos e dois carros:
-Merda eles ja chegaram.- Exclamou o motoqueiro cujo o nome ainda me era desconhecido.-Corre garoto a gente ta atr...
Então enquanto ele falava eu senti o peso do mundo cair sobre mim, de dentro do bosque com um rosnado furioso e dentes a mostra um lobo pulou em cima de mim, ele tinha cerca 1,65 seu pelo era de um cinza brilhante com uma mancha preta que cobria quase todas as suas costas, seus dentes eram enormes e eu tenho a impressão de que mesmo que sua boca tivesse fechada aquelas presas ainda ficariam a mostra, sua pata direita era do tamanho de uma cabeça de criança e estava me pressionando contra o chão, mas os seus olhos eram o que me impressionavam mais, eram negros como a noite mas no fundo deles eu via furia bruta queimar como uma labareda e aquilo me encheu de medo, eu comecei a e revirar embaixo da sua patarra enquanto baba escorria pelo seu focinho e pingava em meu rosto então em um ultimo movimento não sabendo como eu me soltei, as minhas roupas ficaram pra trás enquanto eu me sentia ficar menor e correr rapidamente pra longe dele, não sabendo diabos como eu virei um lobo e corri para tras das pernas do motoqueiro em busca de proteção.:
_Rothgar porra! Eu falei pra matilha que tava trazendo um Cliath, que o moleque tava putamente assustado e é assim que você recebe ele?- O motoqueiro gritava ferozmente em direção ao lobo, eu conseguia ver ele crescendo na minha frente e seu corpo se tornando mais musculoso enquanto seu cabelo crescia assim como suas unhas, ele ainda era pequeno demais e fraco demais para aquele monstro parado a sua frente, mas as suas palavras pareceram surtir efeito imediato fazendo o grande lobo lentamente olhar para o lado e soltar um grunhido que foi traduzido automaticamente como um simples "foi mal" na minha cabeça.
Então o lobo gigantesco foi encolhendo enquanto pegava as roupas que eu havia deixado para trás e jogava na direção das minhas patas ele me cutucou com o focinho e grunhiu, "prazer eu sou Rothgar Esmaga-a-Serpente, Ahroun, Adren dos Crias de Fenris, membro da Matilha Motoclube Fenriswulf" e então enclinou a cabeça como se estivesse sorrindo, eu lentamente voltei a ser humano olhei para ele e falei:
- Meu nome é Sven, eu sou orfão, me meti numa confusão e não sei como, mas por algum motivo eu entendi a porra toda que você falou agora e isso só me assusta mais.
A minha fala fez o motoqueiro explodir em risadas e o Rothgar grunhiu de um modo que ele também aparentava estar achando aquilo engraçado.
-Venha garoto vamos entrar e la dentro tudo ficara perfeitamente claro.-Disse o motoqueiro enquanto me empurrava pra dentro da casa."
É isso essa é a segunda parte e amanha ou depois devo postar a terceira, espero que estajam gostando meus pads. Selama ashal’anore

"Bem vindo ao MC, Cliath!"

Continuarei a história dos garous
aproveitem pads, q as internets estejam com vcs

"A noite ficava mais clara enquanto a moto avançava por uma estrada campestre, pequenas gotas de umidade se formavam na minha roupa e um frio percorria meu corpo, na minha frente o motoqueiro dava fortes gargalhadas enquanto murmurava palavras pra ele mesmo e fumava um charuto fedorento, a moto deslizava pela estrada ignorando buracos e sem fazer barulho nenhum aquilo não era o mais estranho da noite mas prendeu minha atenção durante a viajem inteira. Nós nos aproximamos de uma casa na lateral da estrada perto de um bosque, várias motos estavam estacionadas na entrada junto com dois carros e um caminhão, na entrada da casa acima da porta ficava um simbolo igual ao da jaqueta do motoqueiro um lobo de aparência pre-histórica com um simbolo que lembrava uma suastica em sua testa, entre suas presas o inscrito M.C. Fenriswulf(M.C. pra quem não sabe significa Moto-Clube) estava preso em uma cor vermelho sangue.
-Não julgue o simbolo pelos seus conhecimentos humanos, ele existe a bem mais tempo do que vc imagina e significa muito mais do que austriacos baixinhos declarando ódio contra judeus.- A voz do motoqueiro me pegou desprevenido e me assustou, ele sabia o que eu estava pensando, sabia que eu estava imaginando que eram o tipico clichê de motoqueiros neo-nazistas.-O simbolo significa "o Lobo nascido do Lobo" é o glifo que representa os Crias de Fenris, a nossa tribo... mas mais uma vez não sou eu que irei te explicar isso.
Ele passou na minha frente e empurrou a pesada porta como se fosse feita de papel, entrei logo após ele e fui tomado por uma incrivel sensação de serenidade, a casa era enorme e lembrava muito uma taverna medieval, uma fogueira ficava no meio do salão e nas paredes haviam dezenas de cabeças de seres inimaginaveis e horrendos empalhados, ao redor das cabeças circulos de glifos desenhados com tinta avermelhada davam um ar um pouco mais macabro ainda ao lugar, por volta de dez

Back Bitches

Fiquei meio sumido confesso, mas é q eu tava ocupado com a minha não-vida(leia-se wow), mas hj tive uma idéia voltando da faculdade e resolvi escrever um conto novo, mas dessa vez eu vou escrever sobre uma coisa q eu entendo pra caralho então espero q as senhoritas gostem.
Bjundas meus pads e que as internets estejam com vcs

"Minha cabeça latejava como se eu tivesse bebido uma caixa inteira de vodka barata, um cheiro nauseante enchia o meu nariz, um frio percorre minha espinha e eu sei que por alguma razão eu estou nú sentado em um beco, pouco me lembro do que aconteceu para eu estar assim eu fui encurralado em um beco pelo o que parecia uma gangue de 5 marginais eles falavam coisas incompreensíveis sobre filhote perdido e como os espirais iam dar prêmios pra eles por me acharem, 4 deles eram bem normais apenas 1, o que parecia ser o lider, era bem diferente ele tinha uma queimadura na cara em forma de espiral e seu queixo era disforme, grande demais para o rosto dele, lembro deles avançando em minha direção e eu tentando fugir, não que eu seja fraco ou um covarde sempre fui o maior da minha turma e desde pequeno fora temido pelas outras crianças do orfanato por ser mais agressivo, mas porra eles eram 5 eu tive que tentar fugir, mas eles acabaram me acertando pelas costas então tudo ficou vermelho e agora aqui estava eu, em algum lugar com cheiro ruim, nú e com medo de abrir os olhos.
Eu conto até dez antes de abrir os olhos, quando eu o faço a cena que presencio me assusta mais ainda, eu estou envolto de tripas e corpos minhas mãos e minha boca estão cobertas de sangue minhas roupas rasgadas no chão, 5 corpos pra ser mais exato os 5 marginais de antes agora estão rasgados e triturados no chão o que aparentava ser o lider foi partido ao meio e sua mandibula se encontrava em um angulo de abertura que era tudo menos humano enquanto o que parecia ser uma lingua/tentaculo negro saia de sua boca, eu não sei o que aconteceu mas no fundo eu sei que fui eu que fiz isso, eu sei que eles não eram gente boa e eu sei que eu não estava só me protegendo algo na minha cabeça falava que era meu dever mata-los que se fosse necessário eu deveria arriscar minha vida pra destruir o maior numero possível deles.
Minhas divagações são interrompidas por um barulho de motor, uma moto entrava lentamente pelo beco o motorista rapidamente desliga o farol, um cara baixo(por volta de 1.65) salta da moto ele veste um colete de couro desses de motoqueiro mesmo e uma calça jeans rasgada fumando um charuto que exala o cheiro de ervas naturais e tabaco, ele encara o sangue e os corpos no chão e olha pra mim e então ele sorri joga o charuto no chão e começa a gargalhar, a sua naturalidade perante a cena me assusta, ele então fala:
-Porra garoto, eu tava atras desses putos a um tempo, principalmente esse corrompido ai no meio deles- ele fala e continua a me olhar reclamando com a mesma naturalidade com a que se costuma reclamar quando alguem batia o recorde do outro no pacman do orfanato.- Putz você não ta entendendo merda nenhuma do que eu to falando.-Ele rapidamente mexeu no baú da moto e arremessou uma bermuda e uma jaqueta jeans pra mim, depois que eu me vesti ele veio até mim e botou a mão no meu ombro, e começou a falar comigo mas ele não falava mais na minha lingua sua fala era uma mistura de palavras rústicas com rosnados,grunhidos e linguagem corporal... o pior é que eu entendia tudo meu cérebro traduzia em palavras cada rosnado e cada movimento.- Deixa eu adivinhar-falava ele no estranho idioma.- Você nunca se entendeu direito com sua familia, isso se você tiver uma, as crianças ao seu redor sempre tiveram medo de você e o excluíram por isso, você sempre sentiu como se fosse um lobo em pele de cordeiro... Bom isso é porque você literalmente é isso, você é um Garou, você é a garra de Gaia, um soldado na guerra contra a Wyrm, soldado não porque soldados apenas seguem ordens, você é um guerreiro você luta por uma causa, não só uma causa mas sim pela sua Mãe e por nós seus irmãos assim como nós lutamos por você, mas isso quem pode te explicar melhor não sou eu.- Ele foi andando na direção da moto e subiu, na minha cabeça eu não sei se foi por ele ter falado naquela lingua estranha ou por qualquer outro motivo, eu sabia que tudo aquilo era verdade, então eu o segui e subi na moto também."
Fim da primeira parte, vamo ver se nessa merda eu dou continuidade

Cartas do exilio

"Paro para encarar a terra de meu exilio, asfalto diferente do asfalto que eu conhecia, reflito sobre o tempo que estou fora de casa, sobre os motivos que me levaram a abandonar o meu lar durante um tempo. Então noto que o monstro que me afastou para além da ponte não me assusta mais e por isso não é mais um motivo que evita a minha volta nem o motivo que me mantém aqui. Percebo que as ancoras que me amarram a terra nova ja esgotaram a sua função inicial de evitar que eu abandonasse o exilio, lentamente descubro que agora eu aprecio o exilio, me divirto com a idéia de uma terra nova e tenho pouca saudades nos meus olhos ao me deparar com a terra distante da onde eu venho, apenas alguns bons amigos e membros de familia me dão vontade de voltar para a peninsula que sempre dorme, me apaixonei pela cidade para aonde eu vim um pouco contrariado e me pergunto se eu quisesse se poderia ficar para sempre ao transformar o exilio em uma mudança."
Nossa eu não posto a um tempo, e de fato hoje eu ia postar uma continuação do meu texto, mas to a 3 dias tentando terminar ela e não consigo então resolvi só falar nesse post, posso até escutar o awnn de decepção de alguns mas é isso ai hoje vou só falar, pq de fato eu necessito, até pq eu acordei de um sonho horrivel agora(não é nenhuma metafora eu realmente acabei de acordar de um sonho horrivel), não vou falar sobre ele aqui mas eu se fosse vcs dava mais atenção pros meus pais, eu sei que eu vou dar a partir de agora, até pq acabei de descobrir q o meu ta em Irajá embaixo de um Sol da porra esperando meu computador ficar pronto.


Continuando o Texto da onde eu parei, demorou pra sair mais agora vai.
Espero q vcs gostem e q as internets estejam com vc.

"Sacha segurava o cigarro apagado com seus lábios, me ofereço para acender mas ela se esquiva em um movimento de puro reflexo mas depois estica-se em minha direção como se pedisse desculpas, eu entendo ela perfeitamente tratei meu tutor igualmente quando eu vi ele matar um ser consciente pela primeira vez, qualquer outra reação dela seria sinistramente estranha.
Lanço uma camuflagem mágica na carcaça escondendo-a, depois mandarei alguns aprendizes a retirarem daqui, enquanto isso noto Sacha ir correndo em direção ao dois caídos, eu sinto que eles estão vivos antes mesmo dela encostar neles, a pulsação deles é fraca mais eu posso senti-la facilmente a essa curta distância.

-Eles estão vivos, não se preocupe Sacha.- Eu falo enquanto ela se ajoelha perante os dois tentando checar seus ferimentos.
-Mas esses machucados são muito profundos acho que eles não irão resistir.-Ela olha pra mim em desespero, sinto que ela ainda não se acostumou com a idéia de vidas perdidas. Me ajoelho ao lado deles e curo levemente seus ferimentos.
- Pronto resolvi um pouco agora vamos levar eles para dentro pra alguém cura-los melhor.- Levanto os dois junto com Sacha e os carrego em direção a porta, usando meu anel como chave destranco a porta para conseguir acesso ao QG do Clã.
Fico olhando para a cara de Sacha enquanto ela entra e dou um risada da cara dela quando ela percebe o QG, rápida explicação o QG era um castelo gigantesco escondido em algum lugar do mundo e conectado magicamente a vários pontos diferentes através do salão das portas, nós estavamos saindo da porta 9 ao longo do salão estavam dispostas outras 24 portas

Crianças Perdidas

Como vou ficar sem internet amanha grande parte do dia, vou postar a 3° parte da história agora.
Espero q meus pads gostem, e que as internets estejam com vcs.

"Sinto a magia vibrar nos meus músculos, eu usei demais e agora ela cobra o seu preço, o frenesi mágico se expande, perco o controle de minhas ações por segundos, o suficiente para me levantar em velocidade acelerada e arrancar a garota de dentro do carro pela janela, minha mão esquerda se fecha em torno de seu pulso, vejo o espanto em seus olhos, ela ja devia saber que não é porque ela salvou minha vida que vai ganhar minha confiança, encaro de perto seu rosto cheio de piercings e seu cabelo arroxeado, procuro por um anel em sua mão e não o acho, agora sei que é apenas uma praticante amadora.
-Quem é você?- Pergunto em um som que lembra mais um urro do que uma voz humana, minha mão se fechando mais ainda envolta de seu pulso quase ao ponto de quebra-lo, a energia vital enche meu corpo posso sentir cada ferimento que ela ja teve até agora.
-Sa-sacha, meu nome é Sacha, e eu juro que se você não me soltar eu vou te encher de porrada.- Ela exita no começo mas depois se enche de coragem pra me encarar, me desafiar, isso me enche de raiva mas me faz gostar um pouco dela, estranho, não costumo gostar de estranhos.
-Você tem coragem, em aparecer aqui na minha frente sendo uma praticante amadora e me enfrentando assim.- A onda vibrante da magia vai passando, minha voz se torna mais humana e eu solto ela.-Eu estou atrasado e preciso de um carro, você tem um e pela lei do clã eu devo levar você comigo, você pode vir comigo por bem ou por mal.- Me afasto dela, me concentrando para meu corpo voltar ao normal, depois deixo a minha magia vital se transformar em material, se espalhando pelas minhas roupas e as concertando aonde foram rasgadas.
-Eu não tenho que fazer o que você manda, lembre-se que eu que transformei aqueles vampiros em poeira, eu posso fazer o mesmo com você.- Ela se acalma um pouco mas mantém o tom desafiador, eu sorrio sem notar, ela me lembra o passado, sinto uma nostalgia perto dela.
-Sim você transformou eles em cinza, mas saber usar um artefato não te transforma imediatamente em uma maga capaz de bater em um membro do 3° circulo do clã.- Sinto ela estacar quando imponho o meu posto, odeio ter que fazer isso, não, na verdade eu só falo que eu odeio pois isso me da um ar de humildade.
-Tudo bem eu te dou uma carona até aonde você tem que ir, mais tem que prometer me proteger perante o conselho de execução, afinal eu salvei sua vida, você me deve uma.- A garota tem certa razão, eu meio que devo uma pra ela, então apenas levantando meu dedão em sinal de positivo eu dou a volta no carro e entro no banco do carona, explico o caminho pra ela e viajo totalmente calado, ela acha que eu estou meditando ou algo do tipo, mas na verdade estou me concentrando em roubar na rolagem de dados do universo, faço minha energia mágica alcançar as linhas da sorte, a garota sorri ao meu lado quando nota que nós estamos pegando apenas sinais verdes em direção ao local, ela da um tapinha no meu ombro e murmura algo do tipo "você tem que me ensinar essa", será que ela acha que eu vou ser algum tipo de tutor pra ela? Impossível eu desisti de ensinar muitos ja se machucaram por causa disso.
Ela estaciona o carro a duas quadras da porta 9 e caminha ao meu lado, ela tagarela algo sobre como ela odeia caminhar, eu não me importo muito com as palavras dela.
Ao se aproximar da porta eu paro rapidamente no caminho, ela esbarra nas minhas costas mas eu nem ligo pra isso, a 50 metros de mim eu vejo uma cena que gela meu sangue e arrepia os cabelos da minha nuca, uma montanha de carne se levanta sobre duas pessoas caidas em frente a uma porta, magia de vida vibra em seu corpo, mas não é própria, ele foi afetado construído por algum outro mago, uma aberração de carne, alguem que um dia ja foi normal mas agora era apenas uma gigantesca criatura transformada pelas pervertidas magias de algum mago sem escrúpulos e acorrentada a vontade dele por alguns feitiços mentais, eu como um praticante e apreciador das energias vitais sentia pena dessas aberrações.
Ela corre em minha direção, ao sair da sombra noto seu rosto infantil e arredondado, claro as crianças são os alvos mais fáceis, mentes mais fracas, corpos moles e fáceis de moldar, sinto uma raiva de quem fez isso. Sacha solta um grito esganiçado ao ver a criatura e sinto que ela trava de medo atrás de mim, ajo rápido lanço Sacha para trás e a protejo com uma barreira mágica simples, camuflando-a na parede, aberrações não são muito espertas, ele provavelmente não notara ela, porém isso me deixa aberto para um golpe da aberração, vou ao chão com a pancada, não estava preparado para isso, rolo para o lado evitando ser esmagado por um segundo golpe, noto marcas de queimadura no peito da criatura, provavelmente ela possui um couro muito firme que a protegeu de danos internos mais graves, aqueles caídos devem ter tentado dete-lo usando raios de energia ou coisa do tipo, aproveito uma abertura para me levantar e me mover para o meio do seu corpo, seus movimentos lentos o deixam extremamente aberto para um contra-ataque, o tamanho dela é assustador, o topo de minha cabeça bate na altura de seu peito, e que fica claro que eu não sou baixo, levo minhas mãos ao centro do torax dele, as barreiras mágicas dele são fracas o que indica que quem o criou, ou é amador ou estava com pressa, as vezes ambos, após supera-las minhas mãos se afundam em sua pele como se ela fosse feita de areia, uma vez iniciada uma rotina de modelagem de carne eu devia me concentrar para não errar, me desloco para evitar golpes aleatórios, sobrecarrego seu sistema nervoso, enchendo ele de dor, desconcentrando-o da batalha, meus dedos alcançam os ossos de sua caixa toraxica separo-os como se fossem feitos de argila, agora ja me encontro afundado até os antebraços em seu corpo, ao chegar ao coração o afasto, eu poderia mata-lo agora mas antes necessito de informações, eu sinto muito por essa criança e por todo o sofrimento que estou fazendo ela passar, crianças não deviam ser pegas no meio da guerra, finalmente minha mão esquerda alcança a sua coluna, com um pulso mágico eu quebro sua quarta vertebra, fazendo ele desabar no chão tetraplégico. Tiro minhas mãos de dentro dele e deixo minha mente fazer o trabalho, deixo ela se esvair do meu corpo e se infiltrar na cabeça do caido, rapidamente desfaço pequenos nós mentais e revelo as memórias recentes dele em busca de alguma pista sobre o seu programador, não recolho nada util, apenas imagens de uma infância pobre na rua, certamente a vida do garoto antes de ser transformado nessa aberração, quebro o elo mental e levo minha mão até a testa do garoto, com um ultimo movimento eu esmago seu cérebro terminando com o seu sofrimento, olho para Sacha e a vejo chorando no chão, noto que ela também havia se ligado mentalmente ao garoto, ela é nova e ainda não esta acostumada aos horrores desse submundo, pego um cigarro na minha jaqueta e ofereço pra ela, é tudo que posso fazer para aliviar a mente dela, dessa cena brutal, nada ao qual eu ja não tenha me acostumado, o que é o maior problema, odeio ter me acostumado a essa guerra.

Um novo dia

Continuação da história, me inspirei e resolvi escrever hoje mesmo.
Espero que gostem meus jovens pads e que as internets estejam com vcs
As: O post vai ficar meio grande, mas leiam inteiro vale a pena

"O taxi acelerava em direção ao bairro aonde eu morava, o sol penetrando pelas janelas lentamente queimava minhas retinas e me dava uma sensação prévia da ressaca que estava por vir, eu poderia simplesmente expurgar o alcool do meu corpo com uma simples rotina mágica, mas não o fiz, eu meio que apreciava a sensação da ressaca, ela me lembrava um pouco da minha mortalidade de que eu era vivo e que devia começar a viver de verdade e não simplesmente me lamentar pelo passado, nossa agora até a minha consciência soava como meus amigos, se eu não soubesse que o Lockhart não pode alterar minha mente com sua magia eu diria que ele havia programado minha consciência pra falar isso.
Meu celular toca, é o maldito Rato, o safado ficou com a chave do meu carro só por isso estou nessa merda de taxi com um motorista que falava duas palavras da minha lingua e que fede a Kebab, eu deixo o celular tocar, o rock pesado do meu toque cessa antes mesmo do vocal começar, um leve bipe indica a entrada de um sms.
"Ordo seu puto, reunião hoje as 9, use as portas 4,9 ou 8, não se atrase os 5 circulos foram convocados... te entrego suas chaves la."
Meu olhos se arregalam com a mensagem, nunca que os cinco circulos são convocados juntos, deve ter rolado merda séria... Chego em frente ao meu prédio e pago o taxi com uma nota de 100, deixo o troco pra ele, provavelmente ele ia errar o troco mesmo, estrangeiro de merda.

Acordo as 19:30 com Jackie,minha salamandra azul, lambendo a minha mão, me levanto enfio a mão no viveiro e jogo um punhado de aranhas pra ela, e fico me divertindo enquanto ela manipula pequenas chamas verdes e amarelas pra tostar as aranhas antes de come-las, sinto um certo prazer sádico na cena, então me arrumo para a reunião.
Ao descer as escadas do prédio sinto um cheiro perturbador e olho pro céu, é lua nova e isso significa que as porras dos sangues-sugas podem vagar livres, antes que eu continue minha história aqui vou explicar uma coisa, no meu mundo os vampiros não são criaturas sedutoras e sombrias, nem principes encantados de cidades pequenas americanas que brilham no sol, ele são criaturas amaldiçoadas que caçam em bandos unidos por uma mente de colméia primitiva, suas peles são acinzentadas em um tom meio doentio e duras como couro seco, o simples toque de qualquer luz solar é capaz de queima-los, ou seja nada de andar de dia ou de noite se houver lua, afinal luz da lua é luz do sol refletida, o que limita bastante essas criaturas nojentas obrigando-os a viver em esgotos e cavernas e caçar apenas em eclipses e luas novas, mas uma coisa que as lendas acertam é que ele bebem sim sangue, não pelo sangue em si mas pela essência vital contida nele, o que faz de nós magos sua refeição favorita.

Então aqui estou eu cercado por cinco sangue sugas que sabiam que eu estava saindo de casa, fico imóvel e diminuo minha temperatura corporal, isso vai dificultar eles me acharem com suas visões baseadas em movimento e calor, com um pouco de concentração deixo a simples magia da Vida correr pelo meu corpo, alongando meus dedos e fazendo eles terminarem em cortantes garras de ossos, protegendo minhas artérias com meus músculos para dificultar eles te alcançarem meu sangue, outros magos com influencias em outras áreas da magia se sairiam melhor nessa luta do que eu, talvez se minha pistola modificada para cuspir fogo draconico não tivesse ficado na sede do clã, mas aqui estou eu desarmado contra criaturas mortas quais eu não posso moldar biologicamente.

Solto um chamado que sai como um rosnado e eles avançam, um pela frente, dois de cada lado, minhas costas protegidas encostadas na escada.
Minhas garras se fecham no pescoço do que vem pela frente e o lanço contra os dois da esquerda, avanço com minhas garras nos tórax dos que vem pela direita, rasgo seus externos e arranco seus corações mortos, isso vai para-los por um tempo, sou acertado por um golpe na costela de um dos outros tres, tonteio e sinto uma mordida no meu braço, olho o sangue suga preso nele e enfio dois dedos em seus olhos rasgando suas retinas e alcançando seu cerebro, o unico orgão deles que ainda funciona os outros se contorcem com a dor dele, eu não tenho como ganhar essa briga então corro inflando meus musculos com magia saio a uma velocidade enorme mas recebo um baque nas costas, eles jogaram o corpo do companheiro em mim e avançam em grande velocidade na minha direção, estou fudido vou virar caixa de suco pra sangue suga.
Ouço o barulho de carro parando atrás de mim, uma garota de cabelos roxos abre a janela e olha pra mim e de mim para os vampiros, ela coloca o celular pra fora da janela e nele eu vejo a imagem do sol, não apenas a imagem como o calor da estrela também é sensivel, obviamente ela esta manipulando o espaço no celular fazendo uma janela para aonde o sol brilha, sinto um cheiro enauseante e vejo que os vampiros ja começam a sentir o feito da magia, suas peles esturricam enquanto seus orgãos atrofiados cozinham, eles viram poeira em segundos. A garota olha pra mim, eu não tenho idéia de quem ela seja, mas ela acabou de salvar meu traseiro."

Frase da noite: Cara eu peido mal pra caralho.

Estou voltando a nossa programação normal, sem muita idéia do que vou falar aqui direito, não é como se tivessem acontecido grandes reviravoltas desde de o meu ultimo post, ou como se eu tivesse tido uma epifania fazendo um ovo frito dessa vez(até pq eu sou tipo uma das 10 pessoas que não sabe fazer um ovo frito) é só q eu to com vontade de postar, então vou escrever qualquer parada aqui, paradas como o cara que passou por mim quando eu estava voltando pra casa, e ele conversava muito sério com o amigo só para quando eu pegasse uma parte do dialogo eu ouvisse as seguintes frases:
Dude01: Cara eu peido mal pra caralho.
Dude02:Eu sei ta fedendo pra cacete.

Posso te dizer que essa provavelmente foi uma das coisas mais engraçadas que aconteceu na minha noite, eu ri mentalmente até o momento que cheguei em casa, simplesmente porque eu estava sem forças pra rir de verdade, lendo assim você deve pensar "não é realmente tão engraçado" mas pra mim foi, até pq eu tinha acabado de voltar de uma noite meio +ou-(na próxima vez q eu pensar em ficar em casa pra não dividir o ambiente com certas pessoas, de fato ficarei em casa) e qualquer coisa me divertiria insanamente. Fato é ( aqui mudarei de assunto abruptamente) me decepcionei rios com Scott Pilgrim vol. 6, não que seja ruim mas eu esperava tipo muito mais, muito mais mesmo, mas tudo bem eu aceito algumas decepções em hq de vez em quando e eu ainda verei o filme na estréia em 3d for shizzle, afinal vai ser "an epic of epic epicness" ou seja, um puta filme, e espero que ele não me deprima como a hq, esfregando todos aqueles finais felizes na minha cara enquanto numa caixa no cantinho aparece "haha seu troxa você foi chutado pelo twitter", é isso minha galerinha meia boca, pra quem gostou do texto que eu postei no post passado amanha ou ainda hoje mesmo devo postar uma segunda parte, pra quem não gostou FYVM e tenha uma boa vida.
Bom domingo pra vcs meus pads, que vocês tenham um bom dia pq o meu provavelmente vai ser meio merda meio calabresa e que as internets estejam com vcs
Ps: Agora todos os meus posts terminaram com uma gif do Pikachu para que o Lucas possa ler-los inteiros

The party is over...

Gostaria de falar que o post a seguir faz parte de uma história que eu andei bolando e volta e meia irei postar continuações, pequeno esclarecimento, o personagem da história embora tenha algumas coisas a ver comigo, não sou eu, ele apenas divide experiências parecidas com as minhas nas quais eu obviamente me inspirei, e não necessariamente todos os personagens serão inspirados em alguém que eu conheça, espero que gostem meus jovens pads, e que leiam embora tenha ficado um pouco longo, que as internets estejam com vcs:

"A garrafa vazia de vodka rolava de um dos meus pés para o outro o tempo todo, sentia um zumbido incessante no meu ouvido que me irritava, não sabia se a sensação era ampliada pelo fato de eu estar bêbado ou pela raiva que eu sentia nesse fim de noite, um misto engraçado de ira e melancolia. Eu era de fato o ultimo cliente na boate inteira, estava sentado no meio do salão, remoendo meus sentimentos e lambendo minhas feridas, meus amigos haviam partido a mais de uma hora, um deles havia levado minha chave para que eu não dirigisse e se despedindo com um leve tapinha nas minhas costas e um "se cuida, não vai fazer merda", nenhum deles estranhava mais a minha mudança repentina de humor, todos sabiam aonde a minha noite tinha dado errado e mesmo os mais novos membros do clã poderiam delimitar em qual momento da noite eu, o festeiro pagando drinks pra todos havia se tornado o mal humorado no canto escuro da festa se acabando em garrafas de vodka importada e alimentando o pequeno monstro que habitava dentro de mim...
Ela, foi isso que mudara tudo, a entrada dela na boate fez o meu coração pular um batimento, fora como se o mundo tivesse parado ao meu redor e atrasado algumas rotações, até aquele segundo eu estava feliz na festa, junto com meus amigos, mulheres lindas e bebidas importadas, mas agora nada disso fazia alguma diferença, não importava o fato de que a loira que me desejava com os olhos fosse uma 10 e aquela garota que acabara de entra na festa fosse apenas uma 8, ela era a minha garota, pelo menos havia sido até um passado não tão distante, quando num dia de tempestade ela terminou comigo no calçadão da praia, gritando palavras de ódio... Agora eu a observava, deslizando por entre as pessoas, cumprimentando os amigos que dividíamos em comum, afinal ela também era uma membra do clã, rapidamente nossos olhos se cruzam, travados um no outro por alguns segundos para logo se desviarem, um frio cumprimento é tudo o que trocamos, um antagonista das noites de amor quentes que dividimos no passado, ela vai para outro ambiente da festa, evitando proximidade, ela tenta respeitar meus sentimentos mesmo que ela não os entenda direito, na mente dela uma vez que o fim havia sido decretado ambos devíamos viver nossas vidas novamente como se nosso relacionamento nunca tivesse acontecido, talvez ela tenha razão e eu esteja errado, talvez.
Sou retirado de meus devaneios por uma mão em meu ombro, ao checar vejo que um segurança me observa, ele é novo na boate pelo menos eu não sei quem ele é...
"Ai, a gente ja ta fechando o camarada vai ter que ir embora."
...pelo visto ele também não sabe quem eu sou, solto um leve xingamento em russo e mando ele passear.
"Ih meu xara ja falei que a gente ta fechando, não adiante ficar falando Ingles não porque eu não vou deixar tu dormir aqui não."
o comportamento do segurança me irrita profundamente, a pegada dele em meu ombro se firma um pouco mais e ele me levanta da cadeira, com um movimento levanto meu dedo do meio em riste para que ele o veja, não como uma ofensa mas sim para que ele note no meu dedo o anel com o símbolo do clã e a pequena lua tatuada um pouco acima do anel. Me divirto ao reparar a cor lentamente deixar a sua face e ele começar a tremer de medo enquanto assimila quem eu sou e com o que ele está lidando, vejo que o rapaz é novo na casa, o que o garantiria meu perdão em qualquer outro dia, um dia em que eu estivesse de bom humor, um dia em que meu caminho não tivesse cruzado o da minha ex-noiva.
"Me desculpa senhor, eu não tinha idéia de que você era um dos..."
Antes que ele termine a palavra eu sibilo um shhh, evitando que ele fale o nome do clã, bocas sujas não deveriam ser capazes de profanar a nossa existência, ele afirma que nunca mais cometera o erro, eu me asseguro disso, levo minha mão direita ao centro do torax dele, sinto a palma arder enquanto a magia flui através dela e abro um leve sorriso ao ver ele se contorcer de dor enquanto construo um pequeno coagulo no seu coração, nada fatal, apenas lhe dando uma pequena lição sobre respeito, em uma semana ele voltara ao trabalho.
Saio da boate e encaro o amanhecer, solto um pequeno uivo em desafio ao sol, começa mais um dia, e mais uma festa chega ao fim."


Sonhos em Huttese com macacos dançantes

Ta esse post vai ser extremamente sem sentido, só porque essa madrugada eu sonhei que eu era um Hutt(raça do jabba) e tinha uma banda de macacos dançarinos espaciais, e foi provavelmente um dos sonhos mais bizarros que eu ja tive, o que foi bom porque me fez acordar rindo, uma coisa que eu adoro quando acontece. Acordar rindo me deu bom humor, então sentei na frente do meu computador e resolvi apagar o passado, li pela ultima vez uma mensagem que foi enviada pra mim no dia 27 de jan. e apertei o delete nela, olhei fotos e desenhos do passado e joguei-os na lixeira, só ficaram comigo duas cartas, pq alem de serem fofinhas são duas lembranças que eu guardarei com carinho, embora no momento tenha um pouco de raiva de quem as escreveu, pq como todos sabem ex-namoradas deviam ter sua própria dimensão pra onde elas vão no fim do namoro.
Hoje vai ser um grande dia, porque eu vou me empanturrar de torta, porque se o Vinicius for maneiro eu vou poder lutar com meus equipamentos novos, e tomara que eu venha a lutar com uma pessoa melhor que eu.
Alias eu também tive outro sonho bizarro, em que eu conhecia um primo meu durante as olimpiadas e a gente fazia várias maracutaias e ia em várias festas bizarras de graça e tal, o que faz mto sentido, porque um lasevitch ja é algo suspeito, dois é formação de quadrilha, e três é assalto a banco uauhauau, brincadeira a maioria dos membros da minha familia é respeitavel, alias quase todos, mas segundo meu sonho eu tenho um primo malandro que vai vir pro rio durante as olimpiadas e a gnt vai aprontar um monte de merda.

Bjundas meus jovens , Habba Jah Internets Foo Uba (que as internets estejam com vc em huttese)

Post dedicada a Galera ta torta de ontem e pra Tata pq hoje é niver dela

De bom humor!!

Hmmmm, estou começando esse post sem nada pra dizer programado, apenas pq eu prometi que postaria de melhor humor, e hoje meu humor melhorou exponencialmente, não há humor bleh que um bom treino e uma boa conversa com amigos não resolva ou que uma boa corrida na chuva não lave. Na verdade a corrida na chuva foi ontem e não melhorou muito meu humor, só achei q ia ficar poético e bonitinho botar isso aqui, que gay da minha parte... Me lembrem de nunca mais tentar fazer algo poético. Não tenho muita coisa pra falar mesmo, fico feliz que meu numero de seguidores venha aumentando exponencialmente o que me significa mais merchant... sério galera continua me seguindo que daqui a pouco eu consigo ganhar uma grana com o propaganda, e também hoje eu recebi uma critica semi-negativa pelo twitter, o que é legal, pois mostra que algumas pessoas de fato "xingam no twitter", não muito e na verdade nem sei se era semi-negativo mesmo, mas eu gostaria muito de ressaltar o que eu falei no primeiro post. Eu cago fortemente pro que as pessoas pensam sobre o que eu posto aqui, até pq eu não fiz um blog pra salvar a Amazônia, as crianças na África ou as aves Galvão, gosto muito q meus amigos leiam, e aprecio as criticas, mas saibam um limão é um limão e não uma laranja...
...
...
Fez sentido pra vc?? Que bom pq também não fez pra mim da primeira vez que eu escutei e não faz até hoje, é obvio que um limão não é a porra de uma laranja, afinal limões são azedos e laranjas tem gominhos, porém limões são superiores, afinal um drink de vodka e limão é uma Caipivodka, ponto final, enquanto uma Caipivodka de Laranja é uma perversão louca da idéia original. To divagando de novo né? Que bom. Alias outra coisa, fico mto feliz pq agora eu tenho uma nova bff for life, q é minha querida aiguma, q ah até pq tempo atras eu mal conhecia e falava com ela e hoje em dia ela ja até faz tortas pra mim, tudo bem que as tortas não são pra mim mas eu como mesmo assim, e também aprecio muito ela ser louca o suficiente pra pedir conselhos morais pra mim, um jovem garoto com pouco senso de moralidade e que frequenta o /b/ desde jovem e que por isso não deveria ser capaz de ajudar ngm em uma decisão moral.
Não sei mais o que falar aqui,só que também espero loucamente(loucamente é uma palavra tão gay) a chegada de sexta para que eu possa estrear meus equipamentos novos no treino.
Então é isso meus queridos pads, espero q logo todos estejam de férias, e que todos logo estejam muito bebados, pq se tem algo certo nessa vida não é o preço da vodka, então bebam enquanto ele não sobe. Que as internets estejam com vc

Post dedicado a galera da escada hoje, e vamo que vamo porque amanha a gnt tem que cozinhar uma parada maneira

To Bleh! Azul? Não seu imbecil é bleh não bleu!

Tem algumas coisas q me inspiram a escrever: raiva, falta do que fazer e nostalgia.
Hoje eu acordei em um misto bizarro dos 3, mas mesmo assim não queria escrever... sabe eu tenho essa tendência a divagar e não consigo marcar um foco direito, por isso não costumo escrever apenas por escrever, mesmo sabendo q eu deveria, transformar minhas frustações em palavras as vezes seria melhor do q transformar em ações.
Eu não sei se vc leitor ta entendo picas do q eu to falando, mas esse também não é o meu objetivo de hj, alias não é o objetivo disso aqui at all, mas vou tentar explicar algumas coisas.
Primeiro: o titulo do post se deve a uma conversa q tive uma vez com uma grande amiga minha(da qual eu sinto mta saudade, pq ela me animava qdo eu estava bleh, enfiando canudinhos no nariz e fingindo ser um zumbi espacial por exemplo), conversa essa na qual ela por ter um sotaque frances lindo/irritantes me deu a entender q ela estava azul, o q não fazia o minimo sentido ja q ela nem tem cabelo azul nem é um twi'lek, mas na verdade ela tava falando q tava bleh(expressão q significa q a pessoa ta meio mais ou menos, nem feliz nem triste, só bleh).
Segundo: Não tem segundo.
Então como vcs devem ter lido e perdido seu tempo nisso o post de hoje não teve nenhum sentido, na verdade ando mto feliz, pois uma amizade q foi abalada mto fortemente por babacadas do passado esta ganhando a força de antes, quem sabe fique até mais forte. E também ando mto triste, pois amo pessoas q merecem meu amor mas estão longes e amo pessoas q não merecem meu amor mas estão perto(perto até demais) mas terei que aprender a conviver pq se fosse pra vida ser fácil a gnt nascia com um sabre de luz.
Ps:Também descobri que certas amizades q eu imaginava ser impossiveis talvez sejam possiveis, contanto q uma distancia seja mantida.
Ps²: Agora o http://sussurrosacorrentados.blogspot.com/ não é mais só um nome mto gay, o lucas fez ele ter algum sentido.
Ps³: Prometo q se as coisas melhorarem, ainda hoje posto algo mais animado
Então é isso jovens pads, Vou me indo e que as internets estejam com vc

Esse post foi dedicado a minha amiga Cah(je t'aime cabeça dourada) e ao meu amigo Lucas(valeu pela força em tdo seu preto)