sexta-feira, 8 de março de 2019

Seu lugar no mundo, criança. PT.1

"Entro na casa escoltado por Rothgar e o motoqueiro cujo nome ainda me é um grande mistério, estou vestido novamente, mas devo admitir que os pelos de quando eu estava na forma de lobo eram muito mais quentinhos e confortáveis, talvez seja por isso que Rothgar ainda não tenha assumido uma forma humana, talvez ele se sinta muito mais confortável como lobo do que como humano.
Assim que entro me deparo com uma sala lotada, na verdade lembrava muito mais um desses bares de beira de estrada do que uma sala de uma casa normal, ao todo deviam haver umas 30 pessoas e uns 5 lupinos na sala, estranhamente a ideia de lobos agindo como simples cachorros deitados perto da lareira não me parecia mais tão surreal. Ao entrarmos a maioria das pessoas me encaram imediatamente, apenas 3 deles usam coletes como o do motoqueiro, todos conversando e jogando sinuca. O motoqueiro levanta a mão e grita uma saudação para os outros, eles gritam de volta e fazem sinal para nos aproximarmos, um homem com o rosto marcado por cicatrizes profundas e com um martelo preso ao cinto bate com sua caneca na mesa e ergue sua voz acima do barulho.
-Eu gostaria de pedir a todos os Parentes se retirarem do recinto por alguns instantes, temos um novo garoto e gostaríamos de conversar com ele a sós.
Após essas palavras, a pequena multidão começa a se retirar pelos fundos, junto com eles vão 4 dos lobos que estavam deitados no chão. O motoqueiro que me levou até ali vasculha o comodo com um olhar e pergunta:
-A Alexia ainda não chegou?- Quando ele faz essa pergunta Rothgar solta um leve ganido "Que bom que ela não esta aqui", mas ao mesmo tempo faz um semblante de preocupado.
-Não ela ainda não chegou, falou que estava ocupada e ia se atrasar e logo depois perdemos qualquer comunicação com ela.- Embora eles tivessem tomado consciência da minha presença ali nenhum deles ainda havia dirigido a palavra para mim.
"Da pra vocês pararem de ignorar o novato e de preocuparem com a Alexia? Ela ja é grandinha e sabe se virar." Falou um lobo usando o mesmo método de grunhidos e postura que Rothgar,sua pelagem era escura e com uma mancha negra nas costas, ele veio se aproximando de mim até que em um impulso ele se transformou em um humano, sua pele era morena porem seus olhos eram azuis e ele lembrava uma mistura de amerindio com alemão, ao contrario de mim ao virar humano ele estava vestido, a mancha escura na sua pelagem havia virado uma jaqueta igual a dos outros, ele estendeu sua mão direita para mim, ela era horrivelmente deformada, apertei ela mesmo assim e ele sorriu para mim:
-Cassid Manca-Enquanto-Corre, Ragabash, Fostern dos Crias de Fenris, membro da Matilha Motoclube Fenriswulf.- Embora ele tivesse sido muito simpatico comigo todos os outros olharam com cara feia pra ele e depois pra mão dele, notei que por algum motivo ele era desprezado entre os outros, rapidamente um senhor que estava sentado em cima da mesa veio em direção à mim, ele afastou Cassid com um meio-empurrão e segurou meu braço.
-Venha garoto, venha comigo, não temos tempo para apresentações agora.- Ele mancava levemente e segurava seu quadril com a mão livre, mas mesmo assim foi muito rápido em me puxar até outro comodo, aonde uma fogueira estava acesa no chão e o teto era pintado com estrelas que eu tinha a impressão de que brilhavam levemente, no centro do teto havia todo ciclo lunar pintado, dava pra ver a sutil transição de fases desenhada e eu tinha certeza de que ela brilhava em um tom prateado."


Seu lugar no mundo, criança. PT.2

"O velho se sentou de um lado da fogueira e apontou uma almofada do outro lado do fogo para mim, a fogueira estava baixa e não produzia fumaça. O velho então me olhou no fundo dos olhos e pude notar que seu olho esquerdo era esbranquiçado e cego:
-Uma coisa que você deve entender meu filho, é que todo Garou é filho de Gaia,a grande mãe Terra, mas também somos ao mesmo tempo crianças de Luna e por isso ela nos da nossas devidas funções para lutarmos na guerra pela nossa mãe.
Ele havia começado a falar e andar ao meu redor enquanto lentamente ia trocando de forma, homem,semi-humano,meio-homem meio-lobo,semi-lobo,lobo, e voltando, eu podia notar com precisão as formas e como elas se modificavam:
-Agora o que nos falta...-Ele voltara seu lugar de origem, na forma de humano.-... é saber qual a sua função na nossa nação.- Então com um rápido movimento cujo ele não aparentava ser capaz de fazer, sua mão foi ao bolso de sua jaqueta e ele lançou um pó na fogueira.
As chamas estalaram e com um alto rugido se ergueram na sala quase tocando o teto, o fogo agora possuia um tom multicor e eu podia ver olhos prateados me espiando de dentro dele. Uma leve fumaça começou a subir da madeira, assumiu a forma de um pequeno lobo e ficou brincando em frente aos meus olhos enquanto girava ao redor do fogo, até que finalmente correu em minha direção e entrou no meu nariz.
A mistura de cheiros tanto bons quanto incomodos daquela fumaça me tontearam imediatamente, e eu só pude imaginar estar alucinando quando o velho homem do outro lado da fogueira desapareceu em um sorriso cheio de experiência e as paredes se afastaram se transformando em um vasto horizonte, agora o teto acima de mim era definitivamente uma cópia perfeita do céu brilhante, as estrelas brilhavam fortemente enquanto o a lua mudava de fase acima de mim, ao norte eu pude notar uma estrela vermelha e só de olha pra ela eu senti medo e fúria, como se ela fosse algo ruim que eu deveria combater.
Com uma rajada de vento passando pelas minhas orelhas eu pude notar quando a lua parou na sua fase Nova, as estrelas brilhavam com força e apenas escuridão pairava aonde tinha a lua antes. na escuridão no céu eu vi Cassid parado a minha frente com um enorme sorriso enquanto os outros olhavam irritados para ele, como se ele estivesse quebrando alguma regra mas eles nada podiam fazer.
Novamente uma rajada de vento cortou o ar e a lua mudou de fase para Crescente ou Minguante, apenas sei que ela brilhava fina no céu como um sorriso misterioso, sorriso que rapidamente se colocou eu velhos lábios no céu, eu podia ver o Velho atrás daqueles dentes tão misteriosos e experiente.
O vento começou a urra mais forte e a Meia-Lua se estabeleceu no céu, parte prata parte negra, e com um leve fio de luz mais forte separando os lados... então eu notei que a parte preta se tornava a jaqueta do motoqueiro baixinho e a parte prateada virava Rothgar, atras do motoqueiro eu me vi abaixado e com medo enquanto ele se levantava e gritava contra Rothgar fazendo ele se afastar de mim.
A lua então se modificou mais uma vez, ficando quase cheia ela estava Gibosa, mostrando quase toda a sua glória, lembrando de tudo o que eu ja tinha visto até ali mas também reservando um espaço escuro para as novidades do futuro, nesse momento nenhuma imagem se materializou mas sim um impulso em meu peito, então eu uivei, externando minha adoração pela lua, meu uivo subiu e virou uma linda canção para as estrelas e eu me senti melhor comigo mesmo.
Por ultimo ela assumiu um caráter Cheio, lembrava um olho prateado cheio de raiva, eu vi os olhos negros de Rothgar nesse brilho, olhos que brilhavam com fúria e vontade de matar.
E então o céu ficou parado, o horizonte se fechou e virou parede e o fogo se acalmou novamente, meu corpo caiu exausto, o velho me segurou antes de atingir o chão, olhei para ele, seu rosto calmo e cheio de experiência o rosto da lua sorridente e apenas uma palavra veio a minha mente, uma palavra que significava o que eu era, qual a minha posição:
-Galliard.- eu sussurrei e depois cai em sono profundo."
Quarta parte do conto completa espero que gostem, me senti bem inspirado no final.

Bem vindo à Matilha, Cliath

"Depois de uma hora seguindo pelas estradas campestres a moto começou a reduzir a velocidade para finalmente parar em frente ao que parecia ser uma casa de campo perto de um bosque, à frente da casa estavam estacionadas mais duas motos e dois carros:
-Merda eles ja chegaram.- Exclamou o motoqueiro cujo o nome ainda me era desconhecido.-Corre garoto a gente ta atr...
Então enquanto ele falava eu senti o peso do mundo cair sobre mim, de dentro do bosque com um rosnado furioso e dentes a mostra um lobo pulou em cima de mim, ele tinha cerca 1,65 seu pelo era de um cinza brilhante com uma mancha preta que cobria quase todas as suas costas, seus dentes eram enormes e eu tenho a impressão de que mesmo que sua boca tivesse fechada aquelas presas ainda ficariam a mostra, sua pata direita era do tamanho de uma cabeça de criança e estava me pressionando contra o chão, mas os seus olhos eram o que me impressionavam mais, eram negros como a noite mas no fundo deles eu via furia bruta queimar como uma labareda e aquilo me encheu de medo, eu comecei a e revirar embaixo da sua patarra enquanto baba escorria pelo seu focinho e pingava em meu rosto então em um ultimo movimento não sabendo como eu me soltei, as minhas roupas ficaram pra trás enquanto eu me sentia ficar menor e correr rapidamente pra longe dele, não sabendo diabos como eu virei um lobo e corri para tras das pernas do motoqueiro em busca de proteção.:
_Rothgar porra! Eu falei pra matilha que tava trazendo um Cliath, que o moleque tava putamente assustado e é assim que você recebe ele?- O motoqueiro gritava ferozmente em direção ao lobo, eu conseguia ver ele crescendo na minha frente e seu corpo se tornando mais musculoso enquanto seu cabelo crescia assim como suas unhas, ele ainda era pequeno demais e fraco demais para aquele monstro parado a sua frente, mas as suas palavras pareceram surtir efeito imediato fazendo o grande lobo lentamente olhar para o lado e soltar um grunhido que foi traduzido automaticamente como um simples "foi mal" na minha cabeça.
Então o lobo gigantesco foi encolhendo enquanto pegava as roupas que eu havia deixado para trás e jogava na direção das minhas patas ele me cutucou com o focinho e grunhiu, "prazer eu sou Rothgar Esmaga-a-Serpente, Ahroun, Adren dos Crias de Fenris, membro da Matilha Motoclube Fenriswulf" e então enclinou a cabeça como se estivesse sorrindo, eu lentamente voltei a ser humano olhei para ele e falei:
- Meu nome é Sven, eu sou orfão, me meti numa confusão e não sei como, mas por algum motivo eu entendi a porra toda que você falou agora e isso só me assusta mais.
A minha fala fez o motoqueiro explodir em risadas e o Rothgar grunhiu de um modo que ele também aparentava estar achando aquilo engraçado.
-Venha garoto vamos entrar e la dentro tudo ficara perfeitamente claro.-Disse o motoqueiro enquanto me empurrava pra dentro da casa."
É isso essa é a segunda parte e amanha ou depois devo postar a terceira, espero que estajam gostando meus pads. Selama ashal’anore

"Bem vindo ao MC, Cliath!"

Continuarei a história dos garous
aproveitem pads, q as internets estejam com vcs

"A noite ficava mais clara enquanto a moto avançava por uma estrada campestre, pequenas gotas de umidade se formavam na minha roupa e um frio percorria meu corpo, na minha frente o motoqueiro dava fortes gargalhadas enquanto murmurava palavras pra ele mesmo e fumava um charuto fedorento, a moto deslizava pela estrada ignorando buracos e sem fazer barulho nenhum aquilo não era o mais estranho da noite mas prendeu minha atenção durante a viajem inteira. Nós nos aproximamos de uma casa na lateral da estrada perto de um bosque, várias motos estavam estacionadas na entrada junto com dois carros e um caminhão, na entrada da casa acima da porta ficava um simbolo igual ao da jaqueta do motoqueiro um lobo de aparência pre-histórica com um simbolo que lembrava uma suastica em sua testa, entre suas presas o inscrito M.C. Fenriswulf(M.C. pra quem não sabe significa Moto-Clube) estava preso em uma cor vermelho sangue.
-Não julgue o simbolo pelos seus conhecimentos humanos, ele existe a bem mais tempo do que vc imagina e significa muito mais do que austriacos baixinhos declarando ódio contra judeus.- A voz do motoqueiro me pegou desprevenido e me assustou, ele sabia o que eu estava pensando, sabia que eu estava imaginando que eram o tipico clichê de motoqueiros neo-nazistas.-O simbolo significa "o Lobo nascido do Lobo" é o glifo que representa os Crias de Fenris, a nossa tribo... mas mais uma vez não sou eu que irei te explicar isso.
Ele passou na minha frente e empurrou a pesada porta como se fosse feita de papel, entrei logo após ele e fui tomado por uma incrivel sensação de serenidade, a casa era enorme e lembrava muito uma taverna medieval, uma fogueira ficava no meio do salão e nas paredes haviam dezenas de cabeças de seres inimaginaveis e horrendos empalhados, ao redor das cabeças circulos de glifos desenhados com tinta avermelhada davam um ar um pouco mais macabro ainda ao lugar, por volta de dez

Back Bitches

Fiquei meio sumido confesso, mas é q eu tava ocupado com a minha não-vida(leia-se wow), mas hj tive uma idéia voltando da faculdade e resolvi escrever um conto novo, mas dessa vez eu vou escrever sobre uma coisa q eu entendo pra caralho então espero q as senhoritas gostem.
Bjundas meus pads e que as internets estejam com vcs

"Minha cabeça latejava como se eu tivesse bebido uma caixa inteira de vodka barata, um cheiro nauseante enchia o meu nariz, um frio percorre minha espinha e eu sei que por alguma razão eu estou nú sentado em um beco, pouco me lembro do que aconteceu para eu estar assim eu fui encurralado em um beco pelo o que parecia uma gangue de 5 marginais eles falavam coisas incompreensíveis sobre filhote perdido e como os espirais iam dar prêmios pra eles por me acharem, 4 deles eram bem normais apenas 1, o que parecia ser o lider, era bem diferente ele tinha uma queimadura na cara em forma de espiral e seu queixo era disforme, grande demais para o rosto dele, lembro deles avançando em minha direção e eu tentando fugir, não que eu seja fraco ou um covarde sempre fui o maior da minha turma e desde pequeno fora temido pelas outras crianças do orfanato por ser mais agressivo, mas porra eles eram 5 eu tive que tentar fugir, mas eles acabaram me acertando pelas costas então tudo ficou vermelho e agora aqui estava eu, em algum lugar com cheiro ruim, nú e com medo de abrir os olhos.
Eu conto até dez antes de abrir os olhos, quando eu o faço a cena que presencio me assusta mais ainda, eu estou envolto de tripas e corpos minhas mãos e minha boca estão cobertas de sangue minhas roupas rasgadas no chão, 5 corpos pra ser mais exato os 5 marginais de antes agora estão rasgados e triturados no chão o que aparentava ser o lider foi partido ao meio e sua mandibula se encontrava em um angulo de abertura que era tudo menos humano enquanto o que parecia ser uma lingua/tentaculo negro saia de sua boca, eu não sei o que aconteceu mas no fundo eu sei que fui eu que fiz isso, eu sei que eles não eram gente boa e eu sei que eu não estava só me protegendo algo na minha cabeça falava que era meu dever mata-los que se fosse necessário eu deveria arriscar minha vida pra destruir o maior numero possível deles.
Minhas divagações são interrompidas por um barulho de motor, uma moto entrava lentamente pelo beco o motorista rapidamente desliga o farol, um cara baixo(por volta de 1.65) salta da moto ele veste um colete de couro desses de motoqueiro mesmo e uma calça jeans rasgada fumando um charuto que exala o cheiro de ervas naturais e tabaco, ele encara o sangue e os corpos no chão e olha pra mim e então ele sorri joga o charuto no chão e começa a gargalhar, a sua naturalidade perante a cena me assusta, ele então fala:
-Porra garoto, eu tava atras desses putos a um tempo, principalmente esse corrompido ai no meio deles- ele fala e continua a me olhar reclamando com a mesma naturalidade com a que se costuma reclamar quando alguem batia o recorde do outro no pacman do orfanato.- Putz você não ta entendendo merda nenhuma do que eu to falando.-Ele rapidamente mexeu no baú da moto e arremessou uma bermuda e uma jaqueta jeans pra mim, depois que eu me vesti ele veio até mim e botou a mão no meu ombro, e começou a falar comigo mas ele não falava mais na minha lingua sua fala era uma mistura de palavras rústicas com rosnados,grunhidos e linguagem corporal... o pior é que eu entendia tudo meu cérebro traduzia em palavras cada rosnado e cada movimento.- Deixa eu adivinhar-falava ele no estranho idioma.- Você nunca se entendeu direito com sua familia, isso se você tiver uma, as crianças ao seu redor sempre tiveram medo de você e o excluíram por isso, você sempre sentiu como se fosse um lobo em pele de cordeiro... Bom isso é porque você literalmente é isso, você é um Garou, você é a garra de Gaia, um soldado na guerra contra a Wyrm, soldado não porque soldados apenas seguem ordens, você é um guerreiro você luta por uma causa, não só uma causa mas sim pela sua Mãe e por nós seus irmãos assim como nós lutamos por você, mas isso quem pode te explicar melhor não sou eu.- Ele foi andando na direção da moto e subiu, na minha cabeça eu não sei se foi por ele ter falado naquela lingua estranha ou por qualquer outro motivo, eu sabia que tudo aquilo era verdade, então eu o segui e subi na moto também."
Fim da primeira parte, vamo ver se nessa merda eu dou continuidade

Cartas do exilio

"Paro para encarar a terra de meu exilio, asfalto diferente do asfalto que eu conhecia, reflito sobre o tempo que estou fora de casa, sobre os motivos que me levaram a abandonar o meu lar durante um tempo. Então noto que o monstro que me afastou para além da ponte não me assusta mais e por isso não é mais um motivo que evita a minha volta nem o motivo que me mantém aqui. Percebo que as ancoras que me amarram a terra nova ja esgotaram a sua função inicial de evitar que eu abandonasse o exilio, lentamente descubro que agora eu aprecio o exilio, me divirto com a idéia de uma terra nova e tenho pouca saudades nos meus olhos ao me deparar com a terra distante da onde eu venho, apenas alguns bons amigos e membros de familia me dão vontade de voltar para a peninsula que sempre dorme, me apaixonei pela cidade para aonde eu vim um pouco contrariado e me pergunto se eu quisesse se poderia ficar para sempre ao transformar o exilio em uma mudança."
Nossa eu não posto a um tempo, e de fato hoje eu ia postar uma continuação do meu texto, mas to a 3 dias tentando terminar ela e não consigo então resolvi só falar nesse post, posso até escutar o awnn de decepção de alguns mas é isso ai hoje vou só falar, pq de fato eu necessito, até pq eu acordei de um sonho horrivel agora(não é nenhuma metafora eu realmente acabei de acordar de um sonho horrivel), não vou falar sobre ele aqui mas eu se fosse vcs dava mais atenção pros meus pais, eu sei que eu vou dar a partir de agora, até pq acabei de descobrir q o meu ta em Irajá embaixo de um Sol da porra esperando meu computador ficar pronto.